Uma decisão de qualquer competição envolve muito trabalho, sentimentos aflorados e principalmente uma concentração extrema. No último fim de semana, duas categorias do Coritiba participaram de momentos decisivos no Campeonato Paranaense Sub-15 e Sub-17 e viveram partes importantes e essenciais da formação de seus atletas.
Estas decisões envolvem um misto de sentimentos e fazem parte da composição técnica e psicológica de um atleta. Saber lidar com a pressão, ansiedade, expectativa e, até mesmo, com vontade de fazer uma boa partida são quesitos observados a cada rodada e vividos por todos.
“O que nós esperamos deles nesses jogos decisivos é que eles sejam competitivos e representem bem o Coritiba. Uma categoria tem que ter prazer no jogo. Eles ainda vão errar muito na carreira, mas aos poucos vão aperfeiçoando”, afirmou o coordenador das categorias de base, Eduardo Zuma.
Quando a formação de jogadores é colocada em questão, metodologias diferentes são aplicadas de acordo com a faixa etária e o desempenho dos atletas vai muito além das quatro linhas. Zuma explica que os resultados dos jogos acabam não sendo sempre a parte mais importante na formação de jogadores, mas sim a postura da equipe em campo. Nestas duas categorias em questão, por exemplo, há uma diferença básica que norteia os trabalhos. “A Sub-15 eles competem em alto nível dentro da categoria, mas a cobrança é muito menor em relação ao resultado propriamente dito. Já na Sub-17, eles já estão mais próximos do profissional e têm que se preparar, pois a exigência que eles vão ter é maior”, analisou.
Com o trabalho aplicado pela Unidade de Informação, Formação e Inovação (UNIFIC), juntamente à coordenação da base, cada categoria de formação tem a aplicação e análise de fundamentos que compõem o atleta de acordo com a faixa etária. A variação ocorre como uma escala gradativa, sempre observando todas as necessidades de um jogador profissional, assim como sistemas de jogos e capacidades técnicas.
“A gente busca sempre seguir a metodologia que o clube está inserindo com essa reestruturação e são trabalhos que fazem com que o time proponha o jogo, tenha um jogo dominante, um jogo de posse de bola, tente destacar os aspectos técnicos e ideias táticas do jogo que estamos propondo. Foram feitos trabalhos específicos com esses atletas para corrigir questões técnicas, trabalhos para que eles pudessem chegar na decisão da competição à vontade, para que eles pudessem brigar pelo título”, explicou Igor Guerra, treinador do Sub-15.
Essa diferença de capacidades analisadas nas categorias é cobrada pelas respectivas comissões técnicas, que percebem a evolução dos atletas e se eles estão adequados ao sistema proposto pelo clube. “Muitos meninos já estão preparados para jogar na categoria de cima e isso faz com que a gente fique feliz com o comprometimento que eles foram criando. Isso é maturidade. A gente incentiva e pune quando tem que ser, eles sabem dos direitos e dos deveres deles”, explicou o treinador da categoria sub-17, Anderson Gôngora.
É bem verdade que o título não veio para a categoria sub-15, mas o resultado final foi a evolução da equipe que foi comemorado pelo treinador. “Eu entendo que hoje temos um processo de formação bom e adequado para o atleta chegar bem no profissional. Dessa maneira, a gente consegue facilitar as transições de uma categoria para outra, para que ele não tenha dificuldades de adaptação”, finalizou Guerra.
Já no Paranaense Sub-17, o primeiro jogo foi fora de casa, e agora o Coxa precisa reverter o placar no próximo fim de semana. “As duas equipes evoluíram ao longo do ano e cumpriram os objetivos. No caso do Paranaense era fazer o número máximo de jogos e chegar às finais e eles conseguiram”, elogiou Zuma.
E todo esse trabalho desenvolvido diariamente em cada categoria no Coritiba, desde o Sub-11 até o time Sub-23 tem como único objetivo formar cada vez mais atletas de qualidade para servir o time principal do Verdão.
“O principal título da base esse ano estão sendo os gols do Evandro, os cruzamentos do Rodrigo (Ramos), os gols do Rafhael Lucas, o Juninho aparecendo nas partidas. Nós queremos preparar mais jogadores para chegar ao profissional do Coritiba e eles estão nesse caminho”, finalizou Eduardo Zuma.
Uma decisão de qualquer competição envolve muito trabalho, sentimentos aflorados e principalmente uma concentração extrema. No último fim de semana, duas categorias do Coritiba participaram de momentos decisivos no Campeonato Paranaense Sub-15 e Sub-17 e viveram partes importantes e essenciais da formação de seus atletas.
Estas decisões envolvem um misto de sentimentos e fazem parte da composição técnica e psicológica de um atleta. Saber lidar com a pressão, ansiedade, expectativa e, até mesmo, com vontade de fazer uma boa partida são quesitos observados a cada rodada e vividos por todos.
“O que nós esperamos deles nesses jogos decisivos é que eles sejam competitivos e representem bem o Coritiba. Uma categoria tem que ter prazer no jogo. Eles ainda vão errar muito na carreira, mas aos poucos vão aperfeiçoando”, afirmou o coordenador das categorias de base, Eduardo Zuma.
Quando a formação de jogadores é colocada em questão, metodologias diferentes são aplicadas de acordo com a faixa etária e o desempenho dos atletas vai muito além das quatro linhas. Zuma explica que os resultados dos jogos acabam não sendo sempre a parte mais importante na formação de jogadores, mas sim a postura da equipe em campo. Nestas duas categorias em questão, por exemplo, há uma diferença básica que norteia os trabalhos. “A Sub-15 eles competem em alto nível dentro da categoria, mas a cobrança é muito menor em relação ao resultado propriamente dito. Já na Sub-17, eles já estão mais próximos do profissional e têm que se preparar, pois a exigência que eles vão ter é maior”, analisou.
Com o trabalho aplicado pela Unidade de Informação, Formação e Inovação (UNIFIC), juntamente à coordenação da base, cada categoria de formação tem a aplicação e análise de fundamentos que compõem o atleta de acordo com a faixa etária. A variação ocorre como uma escala gradativa, sempre observando todas as necessidades de um jogador profissional, assim como sistemas de jogos e capacidades técnicas.
“A gente busca sempre seguir a metodologia que o clube está inserindo com essa reestruturação e são trabalhos que fazem com que o time proponha o jogo, tenha um jogo dominante, um jogo de posse de bola, tente destacar os aspectos técnicos e ideias táticas do jogo que estamos propondo. Foram feitos trabalhos específicos com esses atletas para corrigir questões técnicas, trabalhos para que eles pudessem chegar na decisão da competição à vontade, para que eles pudessem brigar pelo título”, explicou Igor Guerra, treinador do Sub-15.
Essa diferença de capacidades analisadas nas categorias é cobrada pelas respectivas comissões técnicas, que percebem a evolução dos atletas e se eles estão adequados ao sistema proposto pelo clube. “Muitos meninos já estão preparados para jogar na categoria de cima e isso faz com que a gente fique feliz com o comprometimento que eles foram criando. Isso é maturidade. A gente incentiva e pune quando tem que ser, eles sabem dos direitos e dos deveres deles”, explicou o treinador da categoria sub-17, Anderson Gôngora.
É bem verdade que o título não veio para a categoria sub-15, mas o resultado final foi a evolução da equipe que foi comemorado pelo treinador. “Eu entendo que hoje temos um processo de formação bom e adequado para o atleta chegar bem no profissional. Dessa maneira, a gente consegue facilitar as transições de uma categoria para outra, para que ele não tenha dificuldades de adaptação”, finalizou Guerra.
Já no Paranaense Sub-17, o primeiro jogo foi fora de casa, e agora o Coxa precisa reverter o placar no próximo fim de semana. “As duas equipes evoluíram ao longo do ano e cumpriram os objetivos. No caso do Paranaense era fazer o número máximo de jogos e chegar às finais e eles conseguiram”, elogiou Zuma.
E todo esse trabalho desenvolvido diariamente em cada categoria no Coritiba, desde o Sub-11 até o time Sub-23 tem como único objetivo formar cada vez mais atletas de qualidade para servir o time principal do Verdão.
“O principal título da base esse ano estão sendo os gols do Evandro, os cruzamentos do Rodrigo (Ramos), os gols do Rafhael Lucas, o Juninho aparecendo nas partidas. Nós queremos preparar mais jogadores para chegar ao profissional do Coritiba e eles estão nesse caminho”, finalizou Eduardo Zuma.