O levantamento de dados feito pelo Grupo Helênicos no mês de agosto gerou debate entre jornalistas esportivos de todo o país. O coritiba.com.br foi atrás da opinião de alguns profissionais para ampliar a discussão em torno do assunto.
Paulo Vinícius Coelho, jornalista da Fox Sports do Brasil, foi um dos entrevistados do clube sobre o tema. Dados e curiosidades trazidos por PVC sobre o futebol e outros clubes, inspiraram a equipe alviverde em incentivar a pesquisa sugerida ao grupo Helênicos.
Segundo os números apontados por PVC, “O Santos de Pelé” ou “o Flamengo de Zico” vão ao encontro com os dados coletados. “O Santos de Pelé jogou 10 vezes junto, o Flamengo do Zico foi a campo só quatro. É sempre bom repetir um time. Mas temos uma mania de achar que antigamente os times marcavam época porque jogavam muitas vezes juntos, quando na realidade marcava porque foi campeão”, ponderou o comentarista da FOX Sports.
No entanto, ele acredita que a manutenção de toda uma estrutura do futebol é fundamental para que os clubes possam ter sequência em seus trabalhos. Na Europa, elencos mais amplos permitem um rodízio entre atletas, cultura distante da brasileira.
“Aqui você não terá o cara que joga nas seleções. Aqui não há um elenco com a mesma amplitude. A grande dificuldade é que no Brasil não se repete a mesma formação, técnico, jogadores de um ano para o outro”, disse PVC.
A discussão chegou também nos canais ESPN. O comentarista, Gustavo Hofman, reproduziu em seu blog, localizado dentro do espn.com.br , uma análise dos números divulgados pelo Grupo Helênicos.
“O debate é muito válido porque envolve novas metodologias de trabalho incorporadas ao dia a dia, principalmente pelo envolvimento de técnicos estrangeiros como Juan Carlos Osório e o Diego Aguirre”, escreveu Hofman no blog. O assunto inclusive pautou a discussão do Bate Bola primeira edição do canal ESPN, nesta quarta-feira (02) pela manhã.
O coritiba.com.br ouviu também o comentarista da Rádio Transamérica Curitiba, Guilherme de Paula, que engrossou a tese de que a repetição do time é algo muito difícil de acontecer de maneira sequencial no futebol. “É incrível o quanto é difícil repetir o time. Vejamos o exemplo de 89, a formação que chamávamos de clássica, não se repetiu muitas vezes”, explanou o comentarista.
Para Guilherme de Paula a não repetição do time comprova o quanto é fundamental que o elenco saiba como deve se portar em campo, independente das peças que entrem em campo.
“Acredito que hoje em dia o mais importante é a definição desse modelo de jogo. A partir dessa ideia precisa levar para o campo e transformar os conceitos em comportamento do time”, finalizou Guilherme de Paula.
O levantamento de dados feito pelo Grupo Helênicos no mês de agosto gerou debate entre jornalistas esportivos de todo o país. O coritiba.com.br foi atrás da opinião de alguns profissionais para ampliar a discussão em torno do assunto.
Paulo Vinícius Coelho, jornalista da Fox Sports do Brasil, foi um dos entrevistados do clube sobre o tema. Dados e curiosidades trazidos por PVC sobre o futebol e outros clubes, inspiraram a equipe alviverde em incentivar a pesquisa sugerida ao grupo Helênicos.
Segundo os números apontados por PVC, “O Santos de Pelé” ou “o Flamengo de Zico” vão ao encontro com os dados coletados. “O Santos de Pelé jogou 10 vezes junto, o Flamengo do Zico foi a campo só quatro. É sempre bom repetir um time. Mas temos uma mania de achar que antigamente os times marcavam época porque jogavam muitas vezes juntos, quando na realidade marcava porque foi campeão”, ponderou o comentarista da FOX Sports.
No entanto, ele acredita que a manutenção de toda uma estrutura do futebol é fundamental para que os clubes possam ter sequência em seus trabalhos. Na Europa, elencos mais amplos permitem um rodízio entre atletas, cultura distante da brasileira.
“Aqui você não terá o cara que joga nas seleções. Aqui não há um elenco com a mesma amplitude. A grande dificuldade é que no Brasil não se repete a mesma formação, técnico, jogadores de um ano para o outro”, disse PVC.
A discussão chegou também nos canais ESPN. O comentarista, Gustavo Hofman, reproduziu em seu blog, localizado dentro do espn.com.br , uma análise dos números divulgados pelo Grupo Helênicos.
“O debate é muito válido porque envolve novas metodologias de trabalho incorporadas ao dia a dia, principalmente pelo envolvimento de técnicos estrangeiros como Juan Carlos Osório e o Diego Aguirre”, escreveu Hofman no blog. O assunto inclusive pautou a discussão do Bate Bola primeira edição do canal ESPN, nesta quarta-feira (02) pela manhã.
O coritiba.com.br ouviu também o comentarista da Rádio Transamérica Curitiba, Guilherme de Paula, que engrossou a tese de que a repetição do time é algo muito difícil de acontecer de maneira sequencial no futebol. “É incrível o quanto é difícil repetir o time. Vejamos o exemplo de 89, a formação que chamávamos de clássica, não se repetiu muitas vezes”, explanou o comentarista.
Para Guilherme de Paula a não repetição do time comprova o quanto é fundamental que o elenco saiba como deve se portar em campo, independente das peças que entrem em campo.
“Acredito que hoje em dia o mais importante é a definição desse modelo de jogo. A partir dessa ideia precisa levar para o campo e transformar os conceitos em comportamento do time”, finalizou Guilherme de Paula.