Prestes a completar seus 71 anos de idade, Walter Francisco Schneck Junior tem uma certeza: ele não apenas torce, mas, ama incondicionalmente o Coritiba e há 63 anos tem como seu “segundo lar” o Alto da Glória. Antes dos oito anos, quando começou a frequentar o Couto Pereira, ele já acompanhava as partidas do Coxa pela rádio e foi a sua paixão pelo clube que atraiu seus familiares para a torcida do Verdão.
“Minha paixão pelo Coxa se deu espontaneamente, sem qualquer pressão. Eu gostava de jogar bola e escolhi torcer pelo Coritiba devido ao verde em sua camisa, pois, é uma cor que me atrai, pois é a cor que Deus escolheu para enfeitar a Natureza”, reflete Junior. “Pela minha emoção infantil, com as vitórias do Coritiba, meus familiares, principalmente tios e primos, começaram a torcer por nosso clube”, conta.
Em 1965, ele, que se alegra ao lembrar que sua casa de infância era próxima a de Aroldo Fedatto, ex-jogador coxa-branca, e que seu amigo de infância era o filho dele, adquiriu sua primeira cadeira perpétua no estádio durante a construção das primeiras partes de concreto do Couto, em parceria com o ex-atleta Esteliano Pizzatto. Em 1967, para poder ir acompanhado ao Alto da Glória, comprou mais uma, passando a ser um “Sócio Remido”, conforme definição.
De todos estes anos em que vibrou, torceu, festejou e chorou pelo time que carrega sua cor favorita, muitos orgulhos: Ídolos que vestiram a camisa e outros que ainda vestem. Do passado, há uma lista. “A equipe que ficou em minha memória, desde aquela época, foi o time que me proporcionou mais alegrias e que enraizou definitivamente a paixão coxa-branca em meu ser: Hamilton, Nico, Carazzai, Julinho, Bequinha e Guimarães, Miltinho, Chico, Oda, Duílio e Ronald, sendo o técnico Félix Magno”, lembra.
Da nova geração, não são todos os atletas do Coxa que conquistam o coração de Junior. Para estar na lista de melhores jogadores do Coritiba, existe um pré-requisito: ter sido um prata da casa, ou seja, ter sido formado nas categorias de base do clube. Sendo assim, podem se orgulhar por ganharem respeito deste torcedor os atletas Luccas Claro, Evandro, Rafhael Lucas, Guilherme Parede, Misael, Ícaro, Vaná, Samuel, Juninho e Walisson. Como um fiel torcedor, Junior está sempre ligado, também, nos jogos da base alviverde, destacando jogadores promessas como Julio Rush, Kady e Índio.
Para este ano, a esperança de Junior é terminar o Campeonato Brasileiro, no qual o último jogo do Coxa acontece dois dias depois de seu aniversário, na Primeira Divisão. “Mas, seja em que divisão for, até nas competições de base, no futsal, no futebol americano, em qualquer atividade, onde estiver o símbolo do Coritiba, lá estará um pedaço de meu coração”, declara-se Junior, o torcedor incondicional das cores verde e branca.
Prestes a completar seus 71 anos de idade, Walter Francisco Schneck Junior tem uma certeza: ele não apenas torce, mas, ama incondicionalmente o Coritiba e há 63 anos tem como seu “segundo lar” o Alto da Glória. Antes dos oito anos, quando começou a frequentar o Couto Pereira, ele já acompanhava as partidas do Coxa pela rádio e foi a sua paixão pelo clube que atraiu seus familiares para a torcida do Verdão.
“Minha paixão pelo Coxa se deu espontaneamente, sem qualquer pressão. Eu gostava de jogar bola e escolhi torcer pelo Coritiba devido ao verde em sua camisa, pois, é uma cor que me atrai, pois é a cor que Deus escolheu para enfeitar a Natureza”, reflete Junior. “Pela minha emoção infantil, com as vitórias do Coritiba, meus familiares, principalmente tios e primos, começaram a torcer por nosso clube”, conta.
Em 1965, ele, que se alegra ao lembrar que sua casa de infância era próxima a de Aroldo Fedatto, ex-jogador coxa-branca, e que seu amigo de infância era o filho dele, adquiriu sua primeira cadeira perpétua no estádio durante a construção das primeiras partes de concreto do Couto, em parceria com o ex-atleta Esteliano Pizzatto. Em 1967, para poder ir acompanhado ao Alto da Glória, comprou mais uma, passando a ser um “Sócio Remido”, conforme definição.
De todos estes anos em que vibrou, torceu, festejou e chorou pelo time que carrega sua cor favorita, muitos orgulhos: Ídolos que vestiram a camisa e outros que ainda vestem. Do passado, há uma lista. “A equipe que ficou em minha memória, desde aquela época, foi o time que me proporcionou mais alegrias e que enraizou definitivamente a paixão coxa-branca em meu ser: Hamilton, Nico, Carazzai, Julinho, Bequinha e Guimarães, Miltinho, Chico, Oda, Duílio e Ronald, sendo o técnico Félix Magno”, lembra.
Da nova geração, não são todos os atletas do Coxa que conquistam o coração de Junior. Para estar na lista de melhores jogadores do Coritiba, existe um pré-requisito: ter sido um prata da casa, ou seja, ter sido formado nas categorias de base do clube. Sendo assim, podem se orgulhar por ganharem respeito deste torcedor os atletas Luccas Claro, Evandro, Rafhael Lucas, Guilherme Parede, Misael, Ícaro, Vaná, Samuel, Juninho e Walisson. Como um fiel torcedor, Junior está sempre ligado, também, nos jogos da base alviverde, destacando jogadores promessas como Julio Rush, Kady e Índio.
Para este ano, a esperança de Junior é terminar o Campeonato Brasileiro, no qual o último jogo do Coxa acontece dois dias depois de seu aniversário, na Primeira Divisão. “Mas, seja em que divisão for, até nas competições de base, no futsal, no futebol americano, em qualquer atividade, onde estiver o símbolo do Coritiba, lá estará um pedaço de meu coração”, declara-se Junior, o torcedor incondicional das cores verde e branca.