Aos 83 anos, Aloar Ribeiro ainda lembra do seu primeiro jogo como telespectador do Coritiba. Foi no dia 06 de junho de 1945, quando o Coxa goleou o Britânia com o placar de 6x1. “Antes do jogo, meu tio me avisou: você vai assistir agora o jogo do maior do mundo”, relembra ele, coxa-branca assumido. Quatro anos depois, iniciou sua carreira como cronista esportivo no extinto jornal Paraná Esportivo. Neste domingo (06), a homenagem do projeto Grandes Cronistas é para ele.
O projeto coloca em pauta, nas partidas no Couto Pereira, perfis de profissionais que ajudaram a escrever a história do nosso esporte e tem como objetivo levar um pouco da história da crônica aos novos profissionais e saudar os feitos do futebol paranaense, rememorando os grandes momentos do futebol de nosso estado na voz e nas palavras desses profissionais. Além disso, o projeto procura trazer à tona um pouco desta história ao público geral.
Um material é exposto nos televisores da sala de imprensa do estádio e outro, impresso, é distribuído com o presskit de imprensa. Os homenageados são aqueles que fizeram parte da crônica esportiva paranaense, entre radialistas, repórteres, jornalistas e fotógrafos. Os primeiros homenageados do projeto foram os saudosos Himer Macurin Lombardi, Antônio Dionísio Filho, Vinícius Coelho, Durval Monteiro, Joe Silva, Orlando Kissner, Helênico, Edu Brasil, Edgard Felipe, Fernando Gomes, Silvio de Tarso e Rosilto Portela.
Alaor Ribeiro
Nascido no dia 30 de dezembro de 1932, em Belo Horizonte, Aloar chegou em Curitiba aos 4 anos de idade. Formado em Jornalismo, ele escreveu colunas para a Gazeta do Povo durante 46 anos. Entre os lugares onde atuou estão a Gazeta Esportiva, de São Paulo, o Jornal Última Hora e a Rádio Curitibana.
“Eu vivi minha carreira praticamente ligado ao Coritiba”, conta o jornalista que, ao lado do Major Antônio Couto Pereira, ajudou a fundar o memorial do Clube Alviverde. Além deste, Aloar conviveu também ao lado de outros presidentes que passaram pelo Coxa, como, por exemplo, o Evangelino da Costa Neves. “Enquanto jornalista, eu cobri o Coritiba de ponta a ponta”, destaca.
Além do Coxa, Aloar também cobriu os times Atlético-PR e Paraná e se orgulha de todos os momentos vividos, furos e entrevistas com grandes craques publicados, arquivos guardados e prêmios conquistados. Entre eles, o Corujinha de Ouro e o troféu que receber das mãos do então governador Ney Braga.
“Eu já deixei minha mulher sozinha para ir em busca das matérias, já cheguei tarde em casa, cancelei eventos, porque jornalismo é assim mesmo. Mas, a minha carreira me envaidece muito!”, finaliza. Para quem deseja seguir o mesmo vitorioso caminho de Aloar, as palavras chaves ensinadas pelo mestre são: “otimismo, perseverança e muita paciência”.
Aos 83 anos, Aloar Ribeiro ainda lembra do seu primeiro jogo como telespectador do Coritiba. Foi no dia 06 de junho de 1945, quando o Coxa goleou o Britânia com o placar de 6x1. “Antes do jogo, meu tio me avisou: você vai assistir agora o jogo do maior do mundo”, relembra ele, coxa-branca assumido. Quatro anos depois, iniciou sua carreira como cronista esportivo no extinto jornal Paraná Esportivo. Neste domingo (06), a homenagem do projeto Grandes Cronistas é para ele.
O projeto coloca em pauta, nas partidas no Couto Pereira, perfis de profissionais que ajudaram a escrever a história do nosso esporte e tem como objetivo levar um pouco da história da crônica aos novos profissionais e saudar os feitos do futebol paranaense, rememorando os grandes momentos do futebol de nosso estado na voz e nas palavras desses profissionais. Além disso, o projeto procura trazer à tona um pouco desta história ao público geral.
Um material é exposto nos televisores da sala de imprensa do estádio e outro, impresso, é distribuído com o presskit de imprensa. Os homenageados são aqueles que fizeram parte da crônica esportiva paranaense, entre radialistas, repórteres, jornalistas e fotógrafos. Os primeiros homenageados do projeto foram os saudosos Himer Macurin Lombardi, Antônio Dionísio Filho, Vinícius Coelho, Durval Monteiro, Joe Silva, Orlando Kissner, Helênico, Edu Brasil, Edgard Felipe, Fernando Gomes, Silvio de Tarso e Rosilto Portela.
Alaor Ribeiro
Nascido no dia 30 de dezembro de 1932, em Belo Horizonte, Aloar chegou em Curitiba aos 4 anos de idade. Formado em Jornalismo, ele escreveu colunas para a Gazeta do Povo durante 46 anos. Entre os lugares onde atuou estão a Gazeta Esportiva, de São Paulo, o Jornal Última Hora e a Rádio Curitibana.
“Eu vivi minha carreira praticamente ligado ao Coritiba”, conta o jornalista que, ao lado do Major Antônio Couto Pereira, ajudou a fundar o memorial do Clube Alviverde. Além deste, Aloar conviveu também ao lado de outros presidentes que passaram pelo Coxa, como, por exemplo, o Evangelino da Costa Neves. “Enquanto jornalista, eu cobri o Coritiba de ponta a ponta”, destaca.
Além do Coxa, Aloar também cobriu os times Atlético-PR e Paraná e se orgulha de todos os momentos vividos, furos e entrevistas com grandes craques publicados, arquivos guardados e prêmios conquistados. Entre eles, o Corujinha de Ouro e o troféu que receber das mãos do então governador Ney Braga.
“Eu já deixei minha mulher sozinha para ir em busca das matérias, já cheguei tarde em casa, cancelei eventos, porque jornalismo é assim mesmo. Mas, a minha carreira me envaidece muito!”, finaliza. Para quem deseja seguir o mesmo vitorioso caminho de Aloar, as palavras chaves ensinadas pelo mestre são: “otimismo, perseverança e muita paciência”.