A rotina do carteiro nem sempre é muito fácil. São eles que levam diversas correspondências e mercadorias até a porta da nossa casa e a entrega pode ser feita de bicicleta, como faz Sérgio Tippa, ou de carro, como trabalha João Eduardo Cavalheiro. Em comum, estes dois nomes têm dois amores: a profissão e o time do coração.
Sócios coxas-brancas, eles reconhecem que trabalhar debaixo de chuva e sol, carregar peso nas costas, enfrentar cachorros bravos e inúmeras reclamações — ócios do oficio — faz da profissão, difícil. Porém, nada disso é motivo para não amar a vida de carteiro.
“Eu gosto muito! Ainda mais que não trabalho entregando notícias ruins, apenas encomendas”, brinca Cavalheiro. “Família, profissão e time, não tem jeito. É um amor que a gente tem”, confessa ele.
Tippa destaca o ambiente de vivência da profissão. “Eu gosto muito de ser carteiro! A gente
não fica em um escritório fechado, mas, sai, conhece pessoas, tem um grande ciclo de amizades”, elogia.
O amor pelo Coritiba é tradição de ambas as famílias. Os dois torcedores aprenderam com os pais a amar as cores verde e branca e, hoje, perpetuam o amor para outras gerações. E a profissão não atrapalha as idas ao Couto Pereira. Sempre que podem, os dois carteiros marcam presença nos jogos do Verdão do Alto da Glória.
O Coritiba parabeniza a todos os coxas-brancas que vivem esta profissão!
História da data
O dia 25 de janeiro resgata a memória da criação, em 1663, do Correio-Mor no Brasil, cujo primeiro titular foi Luiz Gomes da Matta Neto. Com a sua nomeação, começou a funcionar o Correio no Brasil para receber e expedir toda correspondência do Reino.
O serviço de carteiro, tal como conhecemos hoje, somente teve início, no Brasil, no período da Regência, no século XIX. Na história postal brasileira, o carteiro Paulo Bregaro se notabilizou: foi ele quem levou para o príncipe D. Pedro as notícias de Portugal que ensejaram a Independência do Brasil. Por este motivo, ele é considerado o Patrono dos Correios.
A rotina do carteiro nem sempre é muito fácil. São eles que levam diversas correspondências e mercadorias até a porta da nossa casa e a entrega pode ser feita de bicicleta, como faz Sérgio Tippa, ou de carro, como trabalha João Eduardo Cavalheiro. Em comum, estes dois nomes têm dois amores: a profissão e o time do coração.
Sócios coxas-brancas, eles reconhecem que trabalhar debaixo de chuva e sol, carregar peso nas costas, enfrentar cachorros bravos e inúmeras reclamações — ócios do oficio — faz da profissão, difícil. Porém, nada disso é motivo para não amar a vida de carteiro.
“Eu gosto muito! Ainda mais que não trabalho entregando notícias ruins, apenas encomendas”, brinca Cavalheiro. “Família, profissão e time, não tem jeito. É um amor que a gente tem”, confessa ele.
Tippa destaca o ambiente de vivência da profissão. “Eu gosto muito de ser carteiro! A gente
não fica em um escritório fechado, mas, sai, conhece pessoas, tem um grande ciclo de amizades”, elogia.
O amor pelo Coritiba é tradição de ambas as famílias. Os dois torcedores aprenderam com os pais a amar as cores verde e branca e, hoje, perpetuam o amor para outras gerações. E a profissão não atrapalha as idas ao Couto Pereira. Sempre que podem, os dois carteiros marcam presença nos jogos do Verdão do Alto da Glória.
O Coritiba parabeniza a todos os coxas-brancas que vivem esta profissão!
História da data
O dia 25 de janeiro resgata a memória da criação, em 1663, do Correio-Mor no Brasil, cujo primeiro titular foi Luiz Gomes da Matta Neto. Com a sua nomeação, começou a funcionar o Correio no Brasil para receber e expedir toda correspondência do Reino.
O serviço de carteiro, tal como conhecemos hoje, somente teve início, no Brasil, no período da Regência, no século XIX. Na história postal brasileira, o carteiro Paulo Bregaro se notabilizou: foi ele quem levou para o príncipe D. Pedro as notícias de Portugal que ensejaram a Independência do Brasil. Por este motivo, ele é considerado o Patrono dos Correios.