No dia 06 de fevereiro de 1919 nasceu, na cidade de Velbert, o alemão que, em 1941, seria o precursor do apelido “coxa-branca” dos torcedores do time alviverde: Hans Egon Breyer. Ele veio para o Brasil, ainda criança, com sua família, fugindo da Primeira Guerra Mundial, e morreu no dia 21 de março de 2001.
Antes de ser jogador de futebol, Breyer foi vice-campeão brasileiro de pentatlo, um esporte que fez parte das Olimpíadas de 1906 a 1924. Ele era composto por provas de salto em distância, arremessos de dardo e de disco e corridas. Breyer costumava treinar na pista de atletismo do estádio Belfort Duarte e foi sua velocidade que o fez ser convidado pelo então treinador do Coxa para integrar o elenco alviverde.
Começou como ponteiro-direito, conquistando o Campeonato Paranaense de 1939, e, depois, por conta da altura de 1,86m, jogou como zagueiro-direito, sendo considerado um dos melhores no estado entre 1940 e 1943. Além de ser um craque em campo, outro motivo que o marcou na história do Coritiba foi o fato de Breyer ser o precursor do apelido “coxa-branca”.
Foi em 1941, em um Atle-Tiba decisivo do Campeonato Paranaense que tudo começou. O atleticano Jofre Cabral e Silva insultou o jogador chamando-o de “quinta-coluna” e “coxa-branca”, uma alusão a pele clara do alemão. O insulto, porém, não intimidou os coxas-brancas, mas os motivou a irem pra cima do time rubro-negro, vencendo a partida com um placar de 3x1, na Baixada, tendo Breyer como melhor jogador em campo. Além de conquistar o Campeonato Estadual de 1941, o Coxa ganhou também o de 1942.
O jogador chegou a abandonar a carreira, em 1944, e a deixar de frequentar estádios por conta do insulto que, mais tarde, se tornou seu maior orgulho, assim como de toda a torcida do Coritiba. No Campeonato Paranaense de 1969, a torcida adotou o apelido, transformando-o em grito de guerra: “Coxa! Coxa! Coxa!”. A partir deste momento, o primeiro coxa-branca voltou a frequentar o estádio Belfort Duart.
*Com informações do Grupo Helênicos.
No dia 06 de fevereiro de 1919 nasceu, na cidade de Velbert, o alemão que, em 1941, seria o precursor do apelido “coxa-branca” dos torcedores do time alviverde: Hans Egon Breyer. Ele veio para o Brasil, ainda criança, com sua família, fugindo da Primeira Guerra Mundial, e morreu no dia 21 de março de 2001.
Antes de ser jogador de futebol, Breyer foi vice-campeão brasileiro de pentatlo, um esporte que fez parte das Olimpíadas de 1906 a 1924. Ele era composto por provas de salto em distância, arremessos de dardo e de disco e corridas. Breyer costumava treinar na pista de atletismo do estádio Belfort Duarte e foi sua velocidade que o fez ser convidado pelo então treinador do Coxa para integrar o elenco alviverde.
Começou como ponteiro-direito, conquistando o Campeonato Paranaense de 1939, e, depois, por conta da altura de 1,86m, jogou como zagueiro-direito, sendo considerado um dos melhores no estado entre 1940 e 1943. Além de ser um craque em campo, outro motivo que o marcou na história do Coritiba foi o fato de Breyer ser o precursor do apelido “coxa-branca”.
Foi em 1941, em um Atle-Tiba decisivo do Campeonato Paranaense que tudo começou. O atleticano Jofre Cabral e Silva insultou o jogador chamando-o de “quinta-coluna” e “coxa-branca”, uma alusão a pele clara do alemão. O insulto, porém, não intimidou os coxas-brancas, mas os motivou a irem pra cima do time rubro-negro, vencendo a partida com um placar de 3x1, na Baixada, tendo Breyer como melhor jogador em campo. Além de conquistar o Campeonato Estadual de 1941, o Coxa ganhou também o de 1942.
O jogador chegou a abandonar a carreira, em 1944, e a deixar de frequentar estádios por conta do insulto que, mais tarde, se tornou seu maior orgulho, assim como de toda a torcida do Coritiba. No Campeonato Paranaense de 1969, a torcida adotou o apelido, transformando-o em grito de guerra: “Coxa! Coxa! Coxa!”. A partir deste momento, o primeiro coxa-branca voltou a frequentar o estádio Belfort Duart.
*Com informações do Grupo Helênicos.