Quando um coxa-branca de mais de 25 anos é questionado sobre qual o Para-Tiba inesquecível de sua vida, a chance da resposta ser “O jogo de 1999 no Pinheirão” é sempre muito grande. O motivo é disso é mais do que justificável. Na final de 17 anos atrás, o Verdão conquistou o estadual após dez anos de jejum, em três duelos extremamente emocionantes.
Entre vários heróis venerados na conquista, como o goleiro Gilberto, o paraguaio Struway e os atacantes Sinval e Cléber Arado, um outro atleta foi fundamental: o lateral direito, Reginaldo Araújo.
Muitas vezes criticado, o jogador que faleceu de maneira repentina no começo deste ano, Reginaldo Araújo teve participação direta em dois dos três jogos da grande final. Na segunda partida, quando o Verdão perdia por 2 a 0, o lateral direito anotou o primeiro gol, que abriu o caminho para a reação coritibana.
Já na terceira partida, disputada no Pinheirão, novamente o Coritiba saiu perdendo por 2 a 0. Precisando do empate para ficar com a taça, o Coxa iniciou a reação ainda no primeiro tempo com o gol de Cléber Arado, anotado em uma cobrança de falta. No fim do jogo, Reginaldo Araújo brilhou cruzando a bola na medida para Darci emendar de primeira e pôr fim a um dos maiores jejuns da história coxa-branca.
O coritiba.com.br conversou com Reginaldo Nascimento, atleta que mais vestiu a camisa do Coxa em Campeonatos Brasileiros, que estava em campo naquela grande final. O ex-meio campista lembra com emoção da partida, especialmente do lance do gol do título. “Sempre brinco que aquele tipo de cruzamento tinha que sair dos pés do Reginaldo Araújo e o atacante tinha que ser o Darci, para conseguir pegar com aquela perfeição na bola”, brincou Nascimento.
“Foi um jogo realmente especial, saímos de uma situação muito difícil. Acho que o fato do Coritiba entrar em campo com um tabu tão grande na época pesou bastante, mas conseguimos o empate e ficar com o título”, emendou o ex-atleta do Verdão.
Quando um coxa-branca de mais de 25 anos é questionado sobre qual o Para-Tiba inesquecível de sua vida, a chance da resposta ser “O jogo de 1999 no Pinheirão” é sempre muito grande. O motivo é disso é mais do que justificável. Na final de 17 anos atrás, o Verdão conquistou o estadual após dez anos de jejum, em três duelos extremamente emocionantes.
Entre vários heróis venerados na conquista, como o goleiro Gilberto, o paraguaio Struway e os atacantes Sinval e Cléber Arado, um outro atleta foi fundamental: o lateral direito, Reginaldo Araújo.
Muitas vezes criticado, o jogador que faleceu de maneira repentina no começo deste ano, Reginaldo Araújo teve participação direta em dois dos três jogos da grande final. Na segunda partida, quando o Verdão perdia por 2 a 0, o lateral direito anotou o primeiro gol, que abriu o caminho para a reação coritibana.
Já na terceira partida, disputada no Pinheirão, novamente o Coritiba saiu perdendo por 2 a 0. Precisando do empate para ficar com a taça, o Coxa iniciou a reação ainda no primeiro tempo com o gol de Cléber Arado, anotado em uma cobrança de falta. No fim do jogo, Reginaldo Araújo brilhou cruzando a bola na medida para Darci emendar de primeira e pôr fim a um dos maiores jejuns da história coxa-branca.
O coritiba.com.br conversou com Reginaldo Nascimento, atleta que mais vestiu a camisa do Coxa em Campeonatos Brasileiros, que estava em campo naquela grande final. O ex-meio campista lembra com emoção da partida, especialmente do lance do gol do título. “Sempre brinco que aquele tipo de cruzamento tinha que sair dos pés do Reginaldo Araújo e o atacante tinha que ser o Darci, para conseguir pegar com aquela perfeição na bola”, brincou Nascimento.
“Foi um jogo realmente especial, saímos de uma situação muito difícil. Acho que o fato do Coritiba entrar em campo com um tabu tão grande na época pesou bastante, mas conseguimos o empate e ficar com o título”, emendou o ex-atleta do Verdão.