Faça chuva ou faça sol, lá está Maria Gonçalves de Souza, nas arquibancadas do Couto Pereira nos dias de jogos do Verdão. Ela, que, desde 2013, é presença certa nas partidas do Coritiba, em casa, representa todas as mulheres que fazem questão de estar no estádio, apoiando o seu time do coração.
“Eu não falto porque sou apaixonada pelo Coritiba! Essa paixão não tem limite! Nem sei como explicar”, diz ela que confessa ser a legítima torcedora que “nunca abandona”, como cantam os coxas-brancas. “Podemos passar por altos e baixos, mas, o que sempre vai falar mais forte é o meu amor pela camisa verde e branca”, diz.
Seu primeiro jogo no Alto da Glória foi um Para-Tiba na década de oitenta. Ela ainda lembra
do seu constrangimento ao entrar no estádio, ao lado de um amigo. “Tinha muito tabu. Meu amigo me falou: "tampe os ouvidos!" Para que eu não ouvisse os palavrões”, relembra ao refletir, com otimismo, sobre a conquista gradativa da mulher nas arquibancadas ao longo dos anos.
“Hoje, a mulher se libertou e essa história de que futebol é só para homens não existe mais”, comemora. “As mulheres marcam presença e se sentem bem no estádio. Me faz muito bem estar ali, naquela emoção. Eu canto, grito, demostro toda a minha paixão”, descreve.
Histórias é o que não faltam em meio a tantos dias de Couto na vida de Maria. Ela conta que já chegou a ir doente para o estádio. “Eu estava com febre, faringite. Mas, apoiando o Coxa da arquibancada! ”, conta. Ela participa de um grupo de cerca de 50 torcedores, os “Amigos da Belinda”, que frequentam, juntos o Alto da Glória.
“A sensação de estar no estádio não tem explicação. É muito envolvente”, finaliza a sócia coxa-branca.
Faça chuva ou faça sol, lá está Maria Gonçalves de Souza, nas arquibancadas do Couto Pereira nos dias de jogos do Verdão. Ela, que, desde 2013, é presença certa nas partidas do Coritiba, em casa, representa todas as mulheres que fazem questão de estar no estádio, apoiando o seu time do coração.
“Eu não falto porque sou apaixonada pelo Coritiba! Essa paixão não tem limite! Nem sei como explicar”, diz ela que confessa ser a legítima torcedora que “nunca abandona”, como cantam os coxas-brancas. “Podemos passar por altos e baixos, mas, o que sempre vai falar mais forte é o meu amor pela camisa verde e branca”, diz.
Seu primeiro jogo no Alto da Glória foi um Para-Tiba na década de oitenta. Ela ainda lembra
do seu constrangimento ao entrar no estádio, ao lado de um amigo. “Tinha muito tabu. Meu amigo me falou: "tampe os ouvidos!" Para que eu não ouvisse os palavrões”, relembra ao refletir, com otimismo, sobre a conquista gradativa da mulher nas arquibancadas ao longo dos anos.
“Hoje, a mulher se libertou e essa história de que futebol é só para homens não existe mais”, comemora. “As mulheres marcam presença e se sentem bem no estádio. Me faz muito bem estar ali, naquela emoção. Eu canto, grito, demostro toda a minha paixão”, descreve.
Histórias é o que não faltam em meio a tantos dias de Couto na vida de Maria. Ela conta que já chegou a ir doente para o estádio. “Eu estava com febre, faringite. Mas, apoiando o Coxa da arquibancada! ”, conta. Ela participa de um grupo de cerca de 50 torcedores, os “Amigos da Belinda”, que frequentam, juntos o Alto da Glória.
“A sensação de estar no estádio não tem explicação. É muito envolvente”, finaliza a sócia coxa-branca.