O Coritiba deve entrar em campo, neste sábado (08), diante do Toledo com a mesma equipe que enfrentou o time do oeste na semana passada, no interior do estado. Mesmo no começo de temporada, o torcedor coxa-branca já vai aos poucos escalando o Verdão, como acontecia antigamente "do um ao onze”.
Mas, apesar de a torcida, a imprensa e os demais envolvidos com o clube já pensarem em uma escalação principal, a partida de sábado será a primeira que Gilson Kleina poderá mandar a campo, consecutivamente, o mesmo time.
No entanto, o técnico coxa-branca explicou que a manutenção de uma base facilita o trabalho, inclusive para os atletas que entram em campo no decorrer das partidas. “A repetição da equipe dá entrosamento, cria uma identidade. Além disso, repetir o time faz com quem está fora tenha a possibilidade de entrar bem e criar aquela concorrência sadia”, comentou Kleina.
“Eu entendo que se você tiver uma base, uma equipe compactada, com um entendimento maior do que se deve fazer, isso facilita o trabalho. Essa equipe vem sendo mantida, mas quando perdemos um ou outro jogador, nós mantivemos o nível, com atletas entrando no mesmo nível técnico de atuação”, emendou o técnico coritibano,
A dificuldade da repetição da equipe ao longo da história do Coritiba e foi tema inclusive de estudo do Grupo Helênicos, que culminou na reportagem especial “O time que não se repete”, publicada aqui mesmo no coritiba.com.br.
O Coritiba deve entrar em campo, neste sábado (08), diante do Toledo com a mesma equipe que enfrentou o time do oeste na semana passada, no interior do estado. Mesmo no começo de temporada, o torcedor coxa-branca já vai aos poucos escalando o Verdão, como acontecia antigamente "do um ao onze”.
Mas, apesar de a torcida, a imprensa e os demais envolvidos com o clube já pensarem em uma escalação principal, a partida de sábado será a primeira que Gilson Kleina poderá mandar a campo, consecutivamente, o mesmo time.
No entanto, o técnico coxa-branca explicou que a manutenção de uma base facilita o trabalho, inclusive para os atletas que entram em campo no decorrer das partidas. “A repetição da equipe dá entrosamento, cria uma identidade. Além disso, repetir o time faz com quem está fora tenha a possibilidade de entrar bem e criar aquela concorrência sadia”, comentou Kleina.
“Eu entendo que se você tiver uma base, uma equipe compactada, com um entendimento maior do que se deve fazer, isso facilita o trabalho. Essa equipe vem sendo mantida, mas quando perdemos um ou outro jogador, nós mantivemos o nível, com atletas entrando no mesmo nível técnico de atuação”, emendou o técnico coritibano,
A dificuldade da repetição da equipe ao longo da história do Coritiba e foi tema inclusive de estudo do Grupo Helênicos, que culminou na reportagem especial “O time que não se repete”, publicada aqui mesmo no coritiba.com.br.