A manhã desta quinta-feira (24) foi de muitos sorrisos na Associação Paranaense de Portadores de Parkinsonismo. Isto porque, o atacante Kleber passou por lá. Apesar de a visita fazer parte do cumprimento da pena alternativa definida pelo Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), o jogador confessou que se sente muito feliz sempre que participa de ações como esta.
"Fiquei muito feliz de conhecer o trabalho e todo o esforço dessa instituição. Foi uma manhã importante. Espero que todos possam conhecer um pouco mais do que é feito aqui e que possa ajudar de alguma maneira", disse o atacante.
Durante a visita, o atacante presenteou a instituição com camisas do Coritiba e bolas oficiais de jogo, além de autógrafos e fotos com os assistidos pelo local.
Sobre a APPP
É uma Associação filantrópica sem fins lucrativos, considerada de Utilidade Pública Municipal, Estadual e Federal. Ela conta com aproximadamente 1900 associados, e 34 colaboradores entre funcionários e voluntários e sua missão é acolher o portador da Doença de Parkinson (DP) promovendo-lhe atendimentode saúde, humanizado e de qualidade, atuando também na defesa de seus direitos e inclusão social.
Entenda o caso
Kleber foi julgado em sessão da terceira Comissão Disciplinar, em junho, denunciado nos artigos 254-A e 254-B, por lances na partida contra o Bahia, na sétima rodada do Campeonato Brasileiro. No total, a pena aplicada foi de 15 jogos de suspensão. Porém, o Coritiba obteve a conversão de pena parcial.
Sendo assim, o jogador volta a jogar vestindo a camisa do clube na partida contra o Vitória, na 22ª rodada do Campeonato Brasileiro, e terá que pagar uma multa em relação às quatro partidas remanescentes da pena aplicada anteriormente pela instituição. Alem disso, realizar ações sociais em entidades beneficentes.
Como ajudar
Você pode ajudar a APPP contribuindo no Nota Fiscal Solidária da APPP. A instituição aceita ainda doações de roupas usadas em bom estado, produtos de limpeza e etc. Saiba mais acessando ao site www.appp.com.br .
Confira a galeria de fotos da visita:
A manhã desta quinta-feira (24) foi de muitos sorrisos na Associação Paranaense de Portadores de Parkinsonismo. Isto porque, o atacante Kleber passou por lá. Apesar de a visita fazer parte do cumprimento da pena alternativa definida pelo Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), o jogador confessou que se sente muito feliz sempre que participa de ações como esta.
"Fiquei muito feliz de conhecer o trabalho e todo o esforço dessa instituição. Foi uma manhã importante. Espero que todos possam conhecer um pouco mais do que é feito aqui e que possa ajudar de alguma maneira", disse o atacante.
Durante a visita, o atacante presenteou a instituição com camisas do Coritiba e bolas oficiais de jogo, além de autógrafos e fotos com os assistidos pelo local.
Sobre a APPP
É uma Associação filantrópica sem fins lucrativos, considerada de Utilidade Pública Municipal, Estadual e Federal. Ela conta com aproximadamente 1900 associados, e 34 colaboradores entre funcionários e voluntários e sua missão é acolher o portador da Doença de Parkinson (DP) promovendo-lhe atendimentode saúde, humanizado e de qualidade, atuando também na defesa de seus direitos e inclusão social.
Entenda o caso
Kleber foi julgado em sessão da terceira Comissão Disciplinar, em junho, denunciado nos artigos 254-A e 254-B, por lances na partida contra o Bahia, na sétima rodada do Campeonato Brasileiro. No total, a pena aplicada foi de 15 jogos de suspensão. Porém, o Coritiba obteve a conversão de pena parcial.
Sendo assim, o jogador volta a jogar vestindo a camisa do clube na partida contra o Vitória, na 22ª rodada do Campeonato Brasileiro, e terá que pagar uma multa em relação às quatro partidas remanescentes da pena aplicada anteriormente pela instituição. Alem disso, realizar ações sociais em entidades beneficentes.
Como ajudar
Você pode ajudar a APPP contribuindo no Nota Fiscal Solidária da APPP. A instituição aceita ainda doações de roupas usadas em bom estado, produtos de limpeza e etc. Saiba mais acessando ao site www.appp.com.br .
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