Na última edição do Nação Coxa Branca, Veronica Riveros, a volante e capitã do time do Foz Cataratas Coritiba, contou sua história no futebol. Jogadora profissional desde os 12 anos de idade, a paraguaia disse que, atuando no Brasil, está realizando um sonho de criança.
“Meu sonho de ser jogadora de futebol vem de infância, vendo meus irmãos jogando bola. Eu pedia pra minha mãe me levar nos jogos e sempre sonhei em jogar em solo brasileiro”, disse ela que atua há quatro anos pelo Foz, que inclusive já defendeu a Seleção do Paraguai.
Entre o esporte paraguaio e o brasileiro, do time coxa-branca, a volante destaca algumas diferenças. “Lá tem atletas que não têm salário fixo, não tem um seguro médico, não tem uma faculdade, a infraestrutura é muito diferente. Eles não oferecem alojamento. E eu também acho que o nível das competições do Paraguai é muito baixo comparado com as do Brasil”, explicou ele que, assim como as demais atletas do Foz, concilia o curso de Educação Física com o esporte, pelo clube.
Assista à entrevista completa, a seguir:
Na última edição do Nação Coxa Branca, Veronica Riveros, a volante e capitã do time do Foz Cataratas Coritiba, contou sua história no futebol. Jogadora profissional desde os 12 anos de idade, a paraguaia disse que, atuando no Brasil, está realizando um sonho de criança.
“Meu sonho de ser jogadora de futebol vem de infância, vendo meus irmãos jogando bola. Eu pedia pra minha mãe me levar nos jogos e sempre sonhei em jogar em solo brasileiro”, disse ela que atua há quatro anos pelo Foz, que inclusive já defendeu a Seleção do Paraguai.
Entre o esporte paraguaio e o brasileiro, do time coxa-branca, a volante destaca algumas diferenças. “Lá tem atletas que não têm salário fixo, não tem um seguro médico, não tem uma faculdade, a infraestrutura é muito diferente. Eles não oferecem alojamento. E eu também acho que o nível das competições do Paraguai é muito baixo comparado com as do Brasil”, explicou ele que, assim como as demais atletas do Foz, concilia o curso de Educação Física com o esporte, pelo clube.
Assista à entrevista completa, a seguir: