Com a prévia do lançamento dos novos uniformes coxas-brancas, da marca 1909, veio um questionamento: qual é a sua história? Cada torcedor tem uma narrativa diferente com o Coritiba e essa é uma delas. Benjamin Schmidt tem 18 anos, coxa-branca com vários itens pessoais que remetem ao Verdão.
Seria uma história comum, porém, o jovem coxa-branca é alemão, residente de Illertissen, pequena cidade com 17 mil habitantes, perto de Ulm, cerca de 150 km de Munique. Schmidt descobriu parte de sua família no interior do Paraná e, mesmo com um pai torcedor do Bayern de Munique, resolveu procurar um time brasileiro para chamar de seu.
Aos poucos, conheceu histórias de alguns dos principais times brasileiros, até chegar ao Coritiba, fundado por alemães, assim como ele. “A história do Coritiba é bem parecida com a minha, uma mistura entre Alemanha e Brasil. Uma das primeiras coisas que eu vi do clube foi o Green Hell. Algumas pessoas acham que amor à primeira vista não existe, mas foi”, disse ele, em um português quase perfeito.
Desde 2016, nenhum jogo foi deixado de lado. Aos poucos, o quarto foi ganhando as cores verde e branca, e o português foi aprendido para melhor compreender tudo o que envolvia o clube. As camisas começaram a ser adquiridas, cada uma com um carinho diferente, a maior parte comprada pela internet.
“O clube é a minha vida. Eu não quero perder nenhum jogo mesmo estando a 10 mil quilômetros de distância do Couto Pereira. O Coritiba me deu um amor que eu queria e isso não vai mudar, não importa a distância ou a divisão, não vão me fazer parar de torcer apaixonado pelo clube”, declarou-se.
Schmidt conheceu o Brasil, viajou pelo país e esteve também em Curitiba, assim, se apaixonou pelas nuances brasileiras. Viu o Coxa vencer no Morumbi lotado, esteve no Couto Pereira. Gostou tanto que resolveu fazer uma tatuagem, mas muito se engana se nela nada tem do Coritiba. O clube também está eternizado na pele do torcedor alemão.
Esse sentimento criado e fomentado aos poucos chama atenção dos amigos de Schmidt. “Aqui na Alemanha, meus amigos não conheciam o Coritiba antes, mas agora todo mundo do Coritiba. A maioria dos meus amigos são turcos, italianos ou russos e quase todo turco conhece o Coxa por causa do Alex”, contou.
Qual é a sua história?
Essa história foi compartilhada com o clube pelo sócio Laércio Kramer. Você também conhece algum grande coxa-branca? Envie um email para pauta@coritiba.com.br com a história e o contato do personagem. Conte a sua história com o Coritiba!
Veja fotos de Benjamin Schmidt:
Com a prévia do lançamento dos novos uniformes coxas-brancas, da marca 1909, veio um questionamento: qual é a sua história? Cada torcedor tem uma narrativa diferente com o Coritiba e essa é uma delas. Benjamin Schmidt tem 18 anos, coxa-branca com vários itens pessoais que remetem ao Verdão.
Seria uma história comum, porém, o jovem coxa-branca é alemão, residente de Illertissen, pequena cidade com 17 mil habitantes, perto de Ulm, cerca de 150 km de Munique. Schmidt descobriu parte de sua família no interior do Paraná e, mesmo com um pai torcedor do Bayern de Munique, resolveu procurar um time brasileiro para chamar de seu.
Aos poucos, conheceu histórias de alguns dos principais times brasileiros, até chegar ao Coritiba, fundado por alemães, assim como ele. “A história do Coritiba é bem parecida com a minha, uma mistura entre Alemanha e Brasil. Uma das primeiras coisas que eu vi do clube foi o Green Hell. Algumas pessoas acham que amor à primeira vista não existe, mas foi”, disse ele, em um português quase perfeito.
Desde 2016, nenhum jogo foi deixado de lado. Aos poucos, o quarto foi ganhando as cores verde e branca, e o português foi aprendido para melhor compreender tudo o que envolvia o clube. As camisas começaram a ser adquiridas, cada uma com um carinho diferente, a maior parte comprada pela internet.
“O clube é a minha vida. Eu não quero perder nenhum jogo mesmo estando a 10 mil quilômetros de distância do Couto Pereira. O Coritiba me deu um amor que eu queria e isso não vai mudar, não importa a distância ou a divisão, não vão me fazer parar de torcer apaixonado pelo clube”, declarou-se.
Schmidt conheceu o Brasil, viajou pelo país e esteve também em Curitiba, assim, se apaixonou pelas nuances brasileiras. Viu o Coxa vencer no Morumbi lotado, esteve no Couto Pereira. Gostou tanto que resolveu fazer uma tatuagem, mas muito se engana se nela nada tem do Coritiba. O clube também está eternizado na pele do torcedor alemão.
Esse sentimento criado e fomentado aos poucos chama atenção dos amigos de Schmidt. “Aqui na Alemanha, meus amigos não conheciam o Coritiba antes, mas agora todo mundo do Coritiba. A maioria dos meus amigos são turcos, italianos ou russos e quase todo turco conhece o Coxa por causa do Alex”, contou.
Qual é a sua história?
Essa história foi compartilhada com o clube pelo sócio Laércio Kramer. Você também conhece algum grande coxa-branca? Envie um email para pauta@coritiba.com.br com a história e o contato do personagem. Conte a sua história com o Coritiba!
Veja fotos de Benjamin Schmidt: