Como parte da série que exalta ex-atletas que ajudaram a construir a história do Coritiba, o homenageado da partida desta sexta-feira (14) foi o Tostão, campeão paranaense de 1986 e 1989.
A homenagem teve início na sala de imprensa do Couto Pereira, com a presença do presidente do clube, Samir Namur, e dos vice-presidentes, Anibal Mesquita e Jorge Durao.
"Ele é um ícone, um verdadeiro craque do final da década de 80. É uma honra para nós poder homenageá-lo", disse Namur.
Durante o intervalo, a ação teve continuidade com a volta olímpica de Tostão. "Nós somos o museu dos jogadores do presente. É muito importante este reconhecimento. Agradecemos ao clube", agradeceu o homenageado.
O sócio coxa-branca Willian Augusto Enik, que se inscreveu na área exclusiva do coritiba.com.br, participou da ação.
Sobre Tostão
Com a conquista do Campeonato Brasileiro de 1985, o Coritiba precisava se reforçar para as disputas da Taça Libertadores da América, e a contratação de maior impacto na época foi a do ponta-de-lança Luís Antônio Fernandes, mais conhecido como Tostão.Natural de Santos, onde nasceu em 6 de novembro de 1957, recebeu o apelido ainda menino, quando tinha doze anos e foi artilheiro do campeonato paulista infantil, pois achavam que seu estilo era parecido com o do famoso craque da Seleção Brasileira.
Extremamente habilidoso e rápido no raciocínio, ele fazia jogadas tão fantásticas que, muitas vezes,
surpreendia seus próprios companheiros. Com a camisa alviverde, Tostão foi campeão paranaense de 1986 e 1989, ano em que atingiu seu apogeu no Coritiba.Atuando ao lado de craques como Osvaldo, Serginho, Carlos Alberto e Chicão, Tostão foi o grande maestro do time, fazendo assistências precisas e marcando gols importantíssimos. Nos Atle-Tibas daquele ano, dos oito gols coritibanos, cinco foram de Tostão.
Em um deles, passou por três marcadores, deixando um no chão, antes de mandar a bola para a rede. O "Velho Tusta", como era chamado pelos companheiros, permaneceu no Alto da Glória até 1992, quando ajudou o Coritiba em seu retorno à primeira divisão do Campeonato Brasileiro.
Como parte da série que exalta ex-atletas que ajudaram a construir a história do Coritiba, o homenageado da partida desta sexta-feira (14) foi o Tostão, campeão paranaense de 1986 e 1989.
A homenagem teve início na sala de imprensa do Couto Pereira, com a presença do presidente do clube, Samir Namur, e dos vice-presidentes, Anibal Mesquita e Jorge Durao.
"Ele é um ícone, um verdadeiro craque do final da década de 80. É uma honra para nós poder homenageá-lo", disse Namur.
Durante o intervalo, a ação teve continuidade com a volta olímpica de Tostão. "Nós somos o museu dos jogadores do presente. É muito importante este reconhecimento. Agradecemos ao clube", agradeceu o homenageado.
O sócio coxa-branca Willian Augusto Enik, que se inscreveu na área exclusiva do coritiba.com.br, participou da ação.
Sobre Tostão
Com a conquista do Campeonato Brasileiro de 1985, o Coritiba precisava se reforçar para as disputas da Taça Libertadores da América, e a contratação de maior impacto na época foi a do ponta-de-lança Luís Antônio Fernandes, mais conhecido como Tostão.Natural de Santos, onde nasceu em 6 de novembro de 1957, recebeu o apelido ainda menino, quando tinha doze anos e foi artilheiro do campeonato paulista infantil, pois achavam que seu estilo era parecido com o do famoso craque da Seleção Brasileira.
Extremamente habilidoso e rápido no raciocínio, ele fazia jogadas tão fantásticas que, muitas vezes,
surpreendia seus próprios companheiros. Com a camisa alviverde, Tostão foi campeão paranaense de 1986 e 1989, ano em que atingiu seu apogeu no Coritiba.Atuando ao lado de craques como Osvaldo, Serginho, Carlos Alberto e Chicão, Tostão foi o grande maestro do time, fazendo assistências precisas e marcando gols importantíssimos. Nos Atle-Tibas daquele ano, dos oito gols coritibanos, cinco foram de Tostão.
Em um deles, passou por três marcadores, deixando um no chão, antes de mandar a bola para a rede. O "Velho Tusta", como era chamado pelos companheiros, permaneceu no Alto da Glória até 1992, quando ajudou o Coritiba em seu retorno à primeira divisão do Campeonato Brasileiro.