O campeão do mundo, Yan Couto, prata da casa, voltou e foi muito bem recebido no aeroporto de Curitiba. Familiares e torcedores compareceram em peso por lá, com faixas e muita alegria, para recepcionar o garoto de apenas 17 anos, que conquistou um mundial pela Seleção Brasileira.
“Achei que só minha família estaria ali, minha namorada, mas minha mãe reuniu todo mundo lá, vocês também foram, só agradecer por quem foi, por ter encontrado meus amigos e família lá, estou muito feliz e quero aproveitar esse momento”, disse o lateral, em entrevista a TV Coxa.
Yan Couto participou, com destaque, de um momento histórico da Seleção Brasileira Sub-17. A equipe foi campeã invicta da Copa do Mundo da categoria. O passe para o gol do título, inclusive, na grande final contra o México, foi dele.
“Glória a Deus que fui eu que dei o passe para o gol do título, dei o cruzamento para o Lázaro, muito feliz porque é marcante esses cruzamentos, essas jogadas, então agradeço a Deus por esse momento. Vai marcar minha história para sempre”, destacou ele que viu em suas redes sociais um significativo aumento de seguidores, devido a exposição.
O jovem jogador veste a camisa coxa-branca desde os 10 anos de idade. No currículo, ele já conta com outras convocações para a Seleção Brasileira, mas foi a primeira vez que foi chamado para um Mundial. Desde que foi convocado, uma equipe multidisciplinar de profissionais do Coritiba esboçou um planejamento de treinos para que ele estivesse 100% para a competição.
Ou seja, antes de seguir para o treinamento junto a Seleção Brasileira, o Yan fez um trabalho bem específico no clube, contando com o apoio dos profissionais da preparação, física, fisiologia, fisioterapia, medicina, nutrição e treinando com o elenco profissional.
“O trabalho com o Yan começou com avaliações terapêuticas, fisiológicas e físicas. Aí, baseado nestas avaliações, nós nos reunimos, todas as disciplinas, desde nutrição, fisiologia, parte física, técnica, para entender em quais trabalhos a gente iria inserir o Yan Couto para um desenvolvimento técnico e quais os trabalhos que ele mais precisava. A palavra que eu posso escolher para essa preparação física de duas a três semanas que o Yan teve é a assertividade que a gente teve em cada escolha para que ele pudesse estar preparado para este Mundial”, explica o fisioterapeuta, Adriano.
Na fase de grupos, o Brasil passou por Canadá, Nova Zelândia e Angola. Nas oitavas de final, o Chile. Nas quartas, a Italia, na semifinal, a França e a final foi contra o México.
Confira a matéria completa, a seguir:
O campeão do mundo, Yan Couto, prata da casa, voltou e foi muito bem recebido no aeroporto de Curitiba. Familiares e torcedores compareceram em peso por lá, com faixas e muita alegria, para recepcionar o garoto de apenas 17 anos, que conquistou um mundial pela Seleção Brasileira.
“Achei que só minha família estaria ali, minha namorada, mas minha mãe reuniu todo mundo lá, vocês também foram, só agradecer por quem foi, por ter encontrado meus amigos e família lá, estou muito feliz e quero aproveitar esse momento”, disse o lateral, em entrevista a TV Coxa.
Yan Couto participou, com destaque, de um momento histórico da Seleção Brasileira Sub-17. A equipe foi campeã invicta da Copa do Mundo da categoria. O passe para o gol do título, inclusive, na grande final contra o México, foi dele.
“Glória a Deus que fui eu que dei o passe para o gol do título, dei o cruzamento para o Lázaro, muito feliz porque é marcante esses cruzamentos, essas jogadas, então agradeço a Deus por esse momento. Vai marcar minha história para sempre”, destacou ele que viu em suas redes sociais um significativo aumento de seguidores, devido a exposição.
O jovem jogador veste a camisa coxa-branca desde os 10 anos de idade. No currículo, ele já conta com outras convocações para a Seleção Brasileira, mas foi a primeira vez que foi chamado para um Mundial. Desde que foi convocado, uma equipe multidisciplinar de profissionais do Coritiba esboçou um planejamento de treinos para que ele estivesse 100% para a competição.
Ou seja, antes de seguir para o treinamento junto a Seleção Brasileira, o Yan fez um trabalho bem específico no clube, contando com o apoio dos profissionais da preparação, física, fisiologia, fisioterapia, medicina, nutrição e treinando com o elenco profissional.
“O trabalho com o Yan começou com avaliações terapêuticas, fisiológicas e físicas. Aí, baseado nestas avaliações, nós nos reunimos, todas as disciplinas, desde nutrição, fisiologia, parte física, técnica, para entender em quais trabalhos a gente iria inserir o Yan Couto para um desenvolvimento técnico e quais os trabalhos que ele mais precisava. A palavra que eu posso escolher para essa preparação física de duas a três semanas que o Yan teve é a assertividade que a gente teve em cada escolha para que ele pudesse estar preparado para este Mundial”, explica o fisioterapeuta, Adriano.
Na fase de grupos, o Brasil passou por Canadá, Nova Zelândia e Angola. Nas oitavas de final, o Chile. Nas quartas, a Italia, na semifinal, a França e a final foi contra o México.
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