Em tempos de pandemia do Covid-19, muitas empresas adotaram o home office como medida de segurança à saude, para seguirem suas atividades. Mesmo que algumas delas se preocupem com isso, em casa não há regra quanto ao que vestir, não é mesmo? Da pra trabalhar todos os dias com a camisa do Verdão.
O Coritiba até perguntou, em suas redes sociais, quantos dias seus torcedores conseguiriam vestir o uniforme alviverde sem repetir, e algumas respostas chamaram a atenção. Foi o caso da resposta do Fabio Gonzalez, que ostenta 370 camisas do Coxa.
“Comecei a colecionar há mais ou menos 10 anos, quando consegui, em um bazar, as primeiras camisas. Em especial, uma Sanyo, da Penalty, de 1997. Depois disso, não parei mais”, disse ele, que chegou a treinar na base coxa-branca, por volta dos 16 anos. “Aí que comecei a torcer e seguir o clube”, destaca. Fabio chegou até a dar entrevista para a TV, devido a enorme coleção de camisas.
Quem também está no hacking dos torcedores que mais têm camisas coxas-brancas é o Gabriel Winter Habitzreuter. Ele já conta com 230! “Comecei a colecionar em 2000, quando ganhei minha primeira camisa oficial de aniversário. A partir daí, fui comprando outras, acabei conhecendo outros colecionadores que tinham camisas usadas por jogadores, o que chamou a minha atenção para começar a minha própria coleção”, explica.
Gabriel tem até um perfil no Instagram, o Camisas Coritibanas, para exibir sua coleção. Ele disse que os ex-jogadores do Coxa até comentam nas publicações, como foi o caso de Keirrison, Jeci, Alex, Tulio, Pereira e Zé Love. “Acho bacana a divulgação como forma de propagar a história de cada camisa. Muita gente se interessa pelos modelos”, destaca.
Entre tantas camisas, será que é possível escolher uma como preferida? Fábio fez um top cinco: a primeira camisa de sua coleção (de 1997), a de homenagem aos 1000 jogos do ídolo Alex, a camisa Fita Azul, usada na Copa Sul Americana em 2016, a jogadeira do final dos anos 70 (que é a mais antiga da coleção), e a que homenageia o eterno Dirceu Kruger, que foi usada em jogo, da marca própria do clube, a 1909.
Para Gabriel, a preferida é a mais antiga de sua coleção: “Uma camisa de 1968, inteira branca, manga longa. Linda demais”, escolhe.
Em tempos de pandemia do Covid-19, muitas empresas adotaram o home office como medida de segurança à saude, para seguirem suas atividades. Mesmo que algumas delas se preocupem com isso, em casa não há regra quanto ao que vestir, não é mesmo? Da pra trabalhar todos os dias com a camisa do Verdão.
O Coritiba até perguntou, em suas redes sociais, quantos dias seus torcedores conseguiriam vestir o uniforme alviverde sem repetir, e algumas respostas chamaram a atenção. Foi o caso da resposta do Fabio Gonzalez, que ostenta 370 camisas do Coxa.
“Comecei a colecionar há mais ou menos 10 anos, quando consegui, em um bazar, as primeiras camisas. Em especial, uma Sanyo, da Penalty, de 1997. Depois disso, não parei mais”, disse ele, que chegou a treinar na base coxa-branca, por volta dos 16 anos. “Aí que comecei a torcer e seguir o clube”, destaca. Fabio chegou até a dar entrevista para a TV, devido a enorme coleção de camisas.
Quem também está no hacking dos torcedores que mais têm camisas coxas-brancas é o Gabriel Winter Habitzreuter. Ele já conta com 230! “Comecei a colecionar em 2000, quando ganhei minha primeira camisa oficial de aniversário. A partir daí, fui comprando outras, acabei conhecendo outros colecionadores que tinham camisas usadas por jogadores, o que chamou a minha atenção para começar a minha própria coleção”, explica.
Gabriel tem até um perfil no Instagram, o Camisas Coritibanas, para exibir sua coleção. Ele disse que os ex-jogadores do Coxa até comentam nas publicações, como foi o caso de Keirrison, Jeci, Alex, Tulio, Pereira e Zé Love. “Acho bacana a divulgação como forma de propagar a história de cada camisa. Muita gente se interessa pelos modelos”, destaca.
Entre tantas camisas, será que é possível escolher uma como preferida? Fábio fez um top cinco: a primeira camisa de sua coleção (de 1997), a de homenagem aos 1000 jogos do ídolo Alex, a camisa Fita Azul, usada na Copa Sul Americana em 2016, a jogadeira do final dos anos 70 (que é a mais antiga da coleção), e a que homenageia o eterno Dirceu Kruger, que foi usada em jogo, da marca própria do clube, a 1909.
Para Gabriel, a preferida é a mais antiga de sua coleção: “Uma camisa de 1968, inteira branca, manga longa. Linda demais”, escolhe.