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Marcelo Oliveira avalia jogo dramático, mas vitória importante do Coritiba sobre o Toledo
Há 12 anos - 02/03/2012 02:34
"Foi mais dramático do que pensávamos, mas foi um resultado positivo". As primeiras palavras do técnico Marcelo Oliveira ao final da partida retratam bem o que foi a vitória sobre o Toledo. Com um gol nos minutos finais, o Coxa largou na frente pelo segundo turno, mas sabe que será com trabalho que pode lutar até o fim por uma vaga na decisão e pelo título.
"Tivemos um volume grande de jogo, sempre no campo do adversário, não me lembro de o Vanderlei ter pegado alguma bola que trouxesse perigo, a não ser agora no final um chute que passou próximo e ele só acompanhou", recorda.
"No primeiro tempo, algumas dificuldades no contra-ataque do adversário e nós afunilamos a jogada, precisava de jogadas mais pelos lados do campo e tínhamos um pouco de ansiedade. Cobramos isso no intervalo, o time estava muito ansioso para arrancar neste segundo turno já que não conquistamos o primeiro", avalia.
Analisando o jogo sobre suas possibilidades que poderiam, de uma forma ou de outra modificar o rumo da partida, Marcelo destacou a persistência alviverde do início ao fim. "Quando saiu um bom cruzamento do Gil – que também entrou muito bem no jogo – nós fizemos o gol. Este tipo de jogo, quando você faz o gol no primeiro tempo, quando faz o gol mais cedo, modifica totalmente", poderá e complementa, “em nosso caso vencemos com gol no final”.
"Quando você arrasta um pouco para fazer o gol, o adversário se enche de brio, os jogadores caem o tempo todo. Se contabilizar o que caiu o goleiro, o que caíram os dois zagueiros, o que demorou para se bater uma falta, vai dar mais de dez minutos. E aí vai gerando uma certa ansiedade e nós temos que no dia-a-dia trabalhar intensamente para conseguir minimizar e evitar este tipo de situação". E a tese deu certo. Gil e Marcel, que entraram no segundo tempo e intervalo respectivamente, trouxeram a campo também o sangue frio necessário para furar o bloqueio adversário.
E uma vitória assim se torna importante para um objetivo maior. "É mais um motivo, creio, para a gente fortalecer, se unir e buscar o segundo turno e os resultados que precisarmos".
Alterações definem vitória nos minutos finais
Na camisa do goleiro Cleberson a imagem de um cadeado representava bem a postura do Toledo diante do Coritiba no jogo desta quinta-feira. As razões de uma retranca declarada são várias, como diz o meia Tcheco, “somos visados, todos dão a vida contra agente”. Nesta partida, Gil e Marcel entraram durante a jogo para fazer a diferença e abrir a retranca, aos 43' do segundo tempo, garantindo a vitória Alviverde.
"Toda alteração – e hoje veja bem que o resultado vem, quando o resultado não vem é muito mais comentado – que se faz, se faz com a intenção de melhorar. Você tem um banco de reservas preparado e um jogador descansado para jogar 20, 25 minutos para tentar doar o máximo neste tempo, descansado, para tentar mudar uma situação", avalia Marcelo.
Mas a percepção de ver um atleta em boa fase também contribui em momentos decisivos e de grande necessidade. "Se faz pela convicção e pelo treinamento e vocês sabem que o Gil está treinando muito bem, o Gil jogou muito bem no último jogo. Ele pode jogar de lateral e pode jogar pelo meio", pondera. "Eu tenho que tomar a decisão na hora e faço isso com a maior convicção e não tenho problema nenhum de às vezes ser analisado se foi bom ou se foi ruim", emenda.
“Só temos uma coisa em mente, nós vencemos. Claro que tinha pressão, isso é futebol, mas precisamos nos concentrar. Caso agente caísse na pressão não teríamos condições de fazer o gol, e o Marcel foi muito bem, eu cruzei e ele subiu para fazer, temos que comemorar e pensar em união, porque quem jogar contra o Coritiba vai dar a vida”, diz Gil.
Palavra do treinador
Marcelo Oliveira avalia jogo dramático, mas vitória importante do Coritiba sobre o Toledo
"Foi mais dramático do que pensávamos, mas foi um resultado positivo". As primeiras palavras do técnico Marcelo Oliveira ao final da partida retratam bem o que foi a vitória sobre o Toledo. Com um gol nos minutos finais, o Coxa largou na frente pelo segundo turno, mas sabe que será com trabalho que pode lutar até o fim por uma vaga na decisão e pelo título.
"Tivemos um volume grande de jogo, sempre no campo do adversário, não me lembro de o Vanderlei ter pegado alguma bola que trouxesse perigo, a não ser agora no final um chute que passou próximo e ele só acompanhou", recorda.
"No primeiro tempo, algumas dificuldades no contra-ataque do adversário e nós afunilamos a jogada, precisava de jogadas mais pelos lados do campo e tínhamos um pouco de ansiedade. Cobramos isso no intervalo, o time estava muito ansioso para arrancar neste segundo turno já que não conquistamos o primeiro", avalia.
Analisando o jogo sobre suas possibilidades que poderiam, de uma forma ou de outra modificar o rumo da partida, Marcelo destacou a persistência alviverde do início ao fim. "Quando saiu um bom cruzamento do Gil – que também entrou muito bem no jogo – nós fizemos o gol. Este tipo de jogo, quando você faz o gol no primeiro tempo, quando faz o gol mais cedo, modifica totalmente", poderá e complementa, “em nosso caso vencemos com gol no final”.
"Quando você arrasta um pouco para fazer o gol, o adversário se enche de brio, os jogadores caem o tempo todo. Se contabilizar o que caiu o goleiro, o que caíram os dois zagueiros, o que demorou para se bater uma falta, vai dar mais de dez minutos. E aí vai gerando uma certa ansiedade e nós temos que no dia-a-dia trabalhar intensamente para conseguir minimizar e evitar este tipo de situação". E a tese deu certo. Gil e Marcel, que entraram no segundo tempo e intervalo respectivamente, trouxeram a campo também o sangue frio necessário para furar o bloqueio adversário.
E uma vitória assim se torna importante para um objetivo maior. "É mais um motivo, creio, para a gente fortalecer, se unir e buscar o segundo turno e os resultados que precisarmos".
Alterações definem vitória nos minutos finais
Na camisa do goleiro Cleberson a imagem de um cadeado representava bem a postura do Toledo diante do Coritiba no jogo desta quinta-feira. As razões de uma retranca declarada são várias, como diz o meia Tcheco, “somos visados, todos dão a vida contra agente”. Nesta partida, Gil e Marcel entraram durante a jogo para fazer a diferença e abrir a retranca, aos 43' do segundo tempo, garantindo a vitória Alviverde.
"Toda alteração – e hoje veja bem que o resultado vem, quando o resultado não vem é muito mais comentado – que se faz, se faz com a intenção de melhorar. Você tem um banco de reservas preparado e um jogador descansado para jogar 20, 25 minutos para tentar doar o máximo neste tempo, descansado, para tentar mudar uma situação", avalia Marcelo.
Mas a percepção de ver um atleta em boa fase também contribui em momentos decisivos e de grande necessidade. "Se faz pela convicção e pelo treinamento e vocês sabem que o Gil está treinando muito bem, o Gil jogou muito bem no último jogo. Ele pode jogar de lateral e pode jogar pelo meio", pondera. "Eu tenho que tomar a decisão na hora e faço isso com a maior convicção e não tenho problema nenhum de às vezes ser analisado se foi bom ou se foi ruim", emenda.
“Só temos uma coisa em mente, nós vencemos. Claro que tinha pressão, isso é futebol, mas precisamos nos concentrar. Caso agente caísse na pressão não teríamos condições de fazer o gol, e o Marcel foi muito bem, eu cruzei e ele subiu para fazer, temos que comemorar e pensar em união, porque quem jogar contra o Coritiba vai dar a vida”, diz Gil.