Depois de anotar o primeiro gol da carreira profissional, no jogo contra o Fluminense, no Couto Pereira, o prata da casa Luiz Henrique abriu sua casa para tvcoxaprime.com.br para contar a sua história. Com um retrospecto que, segundo os pais do jogador, poderia virar livro, o ingrediente principal desse roteiro da vida real foi a perseverança.
Aos 8 anos de idade, o catarinense chamou a atenção dos profissionais do Coritiba e passou em um teste para integrar as categorias de base do clube. Porém, menor de idade, ele não poderia ficar no alojamento do Coritiba para seguir na busca pela concretização do sonho de ser jogador de futebol. Foi aí que o apoio do clube e dos pais do pequeno atleta se tornou fundamental.
Num primeiro momento, Luiz Henrique conciliava a escola, na cidade de Mafra, com os mais de 200 km que percorria, quase todos os dias, para treinar no Coritiba. Sua mãe, Roseli Augustin Schlocobier, era quem o acompanhava nas viagens. Muitas vezes, quando o treino terminava mais tarde, os dois perdiam o ônibus de volta para casa. Nessas horas, a generosidade dos pais de outros atletas, que ofereciam caronas, era a única alternativa.
"Em 2010, depois de um campeonato em que eu tinha sido artilheiro, meu pai conversou com os profissionais do clube e disse que eu não poderia mais seguir a carreira. Não dava mais para continuar com as viagens, pois era muito caro. Aí, o clube ofereceu um emprego para o meu pai, para que eu pudesse continuar no Coxa", contou o prata da casa.
Até hoje, Luiz Daniel Schlocobier trabalha como porteiro do alojamento do clube, acompanhando bem de perto a ascensão do filho para o time profissional.
"É muito difícil fazer uma troca de vida assim dessa maneira porque a gente estava estabilizado lá em Mafra, no emprego, a gente não conhecia Curitiba e vir morar pra cá não foi fácil. A gente nunca forçou nada, ele que sempre quis ser jogador. Eu pensei: se não der certo, a gente volta. Mas, graças a Deus tudo correu como a gente queria e ficamos gratos por ele estar jogando no Coritiba ", conta o pai do atleta, Luiz Daniel Schlocobier.
Artilheiro nas categorias de base, o destaque do camisa 28 rendeu até convocações para treinar junto a Seleção Brasileira, o que fortalecia ainda mais a esperança de Luiz Henrique e seus familiares na carreira de jogador.
Persistente, hoje, o "piá do Couto" começa as colher os frutos de todo o seu empenho e dedicação na busca do sonho. Para a família, que sempre esteve ao lado do atleta, a noite em que ele marcou o seu primeiro gol como profissional será sempre lembrada. Assim como o Coritiba, que, segundo Luiz Henrique, sempre será motivo de gratidão durante toda a sua vida.
"O Coritiba representa muita coisa para mim. Foi o clube que abriu as portas para eu realizar meu sonho. Eu quero ganhar títulos aqui para retribuir o que o clube fez por mim e minha família", agradece.
Assista a matéria na tvcoxaprime.com.br clicando aqui.
Depois de anotar o primeiro gol da carreira profissional, no jogo contra o Fluminense, no Couto Pereira, o prata da casa Luiz Henrique abriu sua casa para tvcoxaprime.com.br para contar a sua história. Com um retrospecto que, segundo os pais do jogador, poderia virar livro, o ingrediente principal desse roteiro da vida real foi a perseverança.
Aos 8 anos de idade, o catarinense chamou a atenção dos profissionais do Coritiba e passou em um teste para integrar as categorias de base do clube. Porém, menor de idade, ele não poderia ficar no alojamento do Coritiba para seguir na busca pela concretização do sonho de ser jogador de futebol. Foi aí que o apoio do clube e dos pais do pequeno atleta se tornou fundamental.
Num primeiro momento, Luiz Henrique conciliava a escola, na cidade de Mafra, com os mais de 200 km que percorria, quase todos os dias, para treinar no Coritiba. Sua mãe, Roseli Augustin Schlocobier, era quem o acompanhava nas viagens. Muitas vezes, quando o treino terminava mais tarde, os dois perdiam o ônibus de volta para casa. Nessas horas, a generosidade dos pais de outros atletas, que ofereciam caronas, era a única alternativa.
"Em 2010, depois de um campeonato em que eu tinha sido artilheiro, meu pai conversou com os profissionais do clube e disse que eu não poderia mais seguir a carreira. Não dava mais para continuar com as viagens, pois era muito caro. Aí, o clube ofereceu um emprego para o meu pai, para que eu pudesse continuar no Coxa", contou o prata da casa.
Até hoje, Luiz Daniel Schlocobier trabalha como porteiro do alojamento do clube, acompanhando bem de perto a ascensão do filho para o time profissional.
"É muito difícil fazer uma troca de vida assim dessa maneira porque a gente estava estabilizado lá em Mafra, no emprego, a gente não conhecia Curitiba e vir morar pra cá não foi fácil. A gente nunca forçou nada, ele que sempre quis ser jogador. Eu pensei: se não der certo, a gente volta. Mas, graças a Deus tudo correu como a gente queria e ficamos gratos por ele estar jogando no Coritiba ", conta o pai do atleta, Luiz Daniel Schlocobier.
Artilheiro nas categorias de base, o destaque do camisa 28 rendeu até convocações para treinar junto a Seleção Brasileira, o que fortalecia ainda mais a esperança de Luiz Henrique e seus familiares na carreira de jogador.
Persistente, hoje, o "piá do Couto" começa as colher os frutos de todo o seu empenho e dedicação na busca do sonho. Para a família, que sempre esteve ao lado do atleta, a noite em que ele marcou o seu primeiro gol como profissional será sempre lembrada. Assim como o Coritiba, que, segundo Luiz Henrique, sempre será motivo de gratidão durante toda a sua vida.
"O Coritiba representa muita coisa para mim. Foi o clube que abriu as portas para eu realizar meu sonho. Eu quero ganhar títulos aqui para retribuir o que o clube fez por mim e minha família", agradece.
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