"De uma terra boa". Foi em São Lourenço, pacata cidade do interior de Minas Gerais, que nasceu Bill, o novo atacante do Coritiba. Conhecido também como Búfalo Bill, ele conta sobre a felicidade de vestir a camisa alviverde após uma passagem em que acabou não tendo oportunidades no Corinthians do atacante pentacampeão mundial com a seleção Ronaldo e companhia.
A carreira do atacante ganhou destaque quando foi um dos goleadores do Bragantino na Série B de 2009. "Tive uma passagem boa pelo Bragantino e sei como é jogar uma série B, e não é fácil. O Coritiba é um grande clube, tradicional e precisa subir e eu vou fazer de tudo para ajudar o Coritiba a subir", conta o jogador que iniciou a carreira na Bahia. "Eu comecei no Vitória-BA, tive uma boa passagem lá, depois fui embora para o México, voltei e fiquei no Bragantino, onde fui bem. Hoje estou aqui para ajudar o Coritiba, que tem um elenco forte".
Foi no clube do interior paulista que Bill ganhou um apelido que revela um pouco da sua característica. "No Bragantino acostumaram a me chamar de Búfalo Bill, acho que tenho muita força e gosto de jogar dentro da área", conta o jogador, que vinha trabalhando bem fisicamente. "Estou bem, estava em São Paulo indo para os jogos", emenda. E o apelido é comemorado, seu nome é Rosemar Amâncio. "Acho que meu pai achou meu nome muito feio e começou a me chamar de Bill. Foi ele que escolheu o nome, mas depois deve ter se arrependido (risos)", brinca o jogador.
O atacante conta que está disposto a enfrentar todas as dificuldades para ajudar a ver o Verdão novamente na elite. "Vai ser dificil, mas nada é impossivel para colocar o Coritiba onde ele merece".
Companheiro de Marcos Aurélio no Bragantino, ele já conhece alguns dos atletas do elenco e aos poucos vai se entrosando. "Tem o Marcos Aurélio, que joguei com ele em 2002 no Bragantino, o Triguinho e o Edson que é um grande goleiro. Vamos passar o dia-dia com essa turma forte para entrosar a ajudar o Coritiba", diz.
O último clube foi o Corinthians. "Não foi uma passagem maravilhosa. Era um grande clube como o Coritiba", compara o atleta, que disputava posição com grandes jogadores. "É complicado, tem muitas estrelas, mas prefiro nem falar muito de lá e pensar aqui, com esse elenco forte, fazer um bom Campeonato aqui".
Para mudar essa história, ele chega ao Verdão com uma característica que vai de encontro com o que o torcedor gosta. "Tem que correr 110 minutos, dar carrinho, dar o máximo dentro de campo, porque a torcida gosta disso e também ganhar os jogos", finaliza.
"De uma terra boa". Foi em São Lourenço, pacata cidade do interior de Minas Gerais, que nasceu Bill, o novo atacante do Coritiba. Conhecido também como Búfalo Bill, ele conta sobre a felicidade de vestir a camisa alviverde após uma passagem em que acabou não tendo oportunidades no Corinthians do atacante pentacampeão mundial com a seleção Ronaldo e companhia.
A carreira do atacante ganhou destaque quando foi um dos goleadores do Bragantino na Série B de 2009. "Tive uma passagem boa pelo Bragantino e sei como é jogar uma série B, e não é fácil. O Coritiba é um grande clube, tradicional e precisa subir e eu vou fazer de tudo para ajudar o Coritiba a subir", conta o jogador que iniciou a carreira na Bahia. "Eu comecei no Vitória-BA, tive uma boa passagem lá, depois fui embora para o México, voltei e fiquei no Bragantino, onde fui bem. Hoje estou aqui para ajudar o Coritiba, que tem um elenco forte".
Foi no clube do interior paulista que Bill ganhou um apelido que revela um pouco da sua característica. "No Bragantino acostumaram a me chamar de Búfalo Bill, acho que tenho muita força e gosto de jogar dentro da área", conta o jogador, que vinha trabalhando bem fisicamente. "Estou bem, estava em São Paulo indo para os jogos", emenda. E o apelido é comemorado, seu nome é Rosemar Amâncio. "Acho que meu pai achou meu nome muito feio e começou a me chamar de Bill. Foi ele que escolheu o nome, mas depois deve ter se arrependido (risos)", brinca o jogador.
O atacante conta que está disposto a enfrentar todas as dificuldades para ajudar a ver o Verdão novamente na elite. "Vai ser dificil, mas nada é impossivel para colocar o Coritiba onde ele merece".
Companheiro de Marcos Aurélio no Bragantino, ele já conhece alguns dos atletas do elenco e aos poucos vai se entrosando. "Tem o Marcos Aurélio, que joguei com ele em 2002 no Bragantino, o Triguinho e o Edson que é um grande goleiro. Vamos passar o dia-dia com essa turma forte para entrosar a ajudar o Coritiba", diz.
O último clube foi o Corinthians. "Não foi uma passagem maravilhosa. Era um grande clube como o Coritiba", compara o atleta, que disputava posição com grandes jogadores. "É complicado, tem muitas estrelas, mas prefiro nem falar muito de lá e pensar aqui, com esse elenco forte, fazer um bom Campeonato aqui".
Para mudar essa história, ele chega ao Verdão com uma característica que vai de encontro com o que o torcedor gosta. "Tem que correr 110 minutos, dar carrinho, dar o máximo dentro de campo, porque a torcida gosta disso e também ganhar os jogos", finaliza.